“Professores, a I.A. não veio para te substituir. Ela veio para te desmascarar.”

Se você é o tipo de educador que apenas recita slides, repete conteúdos decorados e corrige provas mecânicas, sinto dizer: a máquina já faz isso melhor que você, mais rápido e sem reclamar. A inteligência artificial não cansa, não falta, não precisa de aumento de salário. Ela não tem medo de inovar — e isso deveria te assombrar.

Mas se você é um professor que faz perguntas que mudam a forma de pensar, que provoca o desconforto criativo, que ensina a questionar até a própria tecnologia, então relaxe: a I.A. será apenas sua assistente, não sua ameaça.
A questão não é se ela vai substituir professores, mas quais professores sobreviverão no futuro da educação.